segunda-feira, 6 de junho de 2011

MACHADINHAS, CANIVETES E FACÕES

10 REGRAS DE SEGURANÇA PARA A UTILIZAÇÃO DESSAS FERRAMENTAS.
Essas são ferramentas muito usadas por nós, irmãos de lenço, em nossos acampamentos e pernoites, por isso devemos saber utiliza-las da melhor maneira possível. Abaixo segue 10 regrinhas simples para fazermos isso com segurança.

 O canivete e a machadinha devem ser tirados de sua bainha somente quando utilizados.
 Trabalhe afastado dos demais, de preferência a uns 3m de distância da pessoa mais próxima.
 Trabalhe de preferência no "canto do lenhador", ou seja, aquela área cercada onde apenas a pessoa da unidade encarregada de cortar lenha deve entrar. Neste canto também há um tronco seco e grosso, também chamado de cepo, que serve para apoiar o que está sendo cortado.
 Quando golpear, faça-o sempre para fora de seu corpo. Observe que se o facão ou machadinha errar o alvo, não atinja nenhuma parte de seu corpo.
 Não fique andando de um lado para o outro com a ferramenta na mão.
 Terminado o trabalho, limpe a ferramenta e passe um óleo ou graxa para evitar que enferruje.
 Não use a machadinha como martelo ou marreta.


 Preste muita atenção quando passar a ferramenta para outra pessoa. Tenha certeza que ela está firmemente segurando a ferramenta.
 Nunca deixe a ferramenta esquecida à noite, a chuva e o orvalho podem enferrujá-las, além de que alguém pode se machucar nelas.
 Não use a faca, ou canivete, para abrir latas, pois isto estraga a lâmina e pode causar acidentes.

SLACKLINE - Um esporte curioso!

Slackline é a arte do equilíbrio dinâmico. Trata-se de uma fita tubular de nylon ancorada em dois pontos fixos. Andar sobre uma “corda-bamba” sempre foi praticado, de uma forma ou de outra, pela humanidade pelo menos há dois mil anos, sempre realizada por acrobatas e pelos mais destemidos. A natureza dinâmica da fita permite com que acrobacias e manobras impressionantes sejam realizadas por quem se aventura em seus diversos e intensos balanços.

A renascença da atividade nos tempos modernos geralmente é associada a dois escaladores de rocha que viviam em Yosemite Valley, Califórnia, no inicio da década de 80. Adam Grosowsky e Jeff Ellington começaram andando em correntes e cabos de estacionamentos, mas logo logo estavam usando suas fitas de escalada para praticar essa atividade. O esporte foi idolatrado por escaladores da região e então levado para todo o resto do mundo por visitantes que tinham contato com a atividade no vale.

A slackline ganha classificações de acordo com a altura e local onde é montada. Os termos lowline(baixa a média altura da fita) e highline (montadas entre precipícios, fendas, depressões, prédios e até pontes) são usados para descrever tais configurações da slackline. No Brasil não existem muitos registros sobre a atividade como esporte, arte ou meditação, mas está sendo cada vez mais difundida à medida que a mídia divulga espetáculos circenses e acrobáticos envolvendo a atividade e mesmo entre grupos que praticam esportes onde o equilíbrio é habilidade fundamental como: Escalada, Mountain Bike, Surf, Skateboard entre outros. Uma boa postura, uma slackline montada próximo ao chão e apoio de amigos nos estágios iniciais de contato com a atividade é fundamental para um desenvolvimento sem lesões e quedas sérias, facilitando o aprendizado.

Em algumas academias de escalada, sempre proximo às áreas de boulder(uma das modalidades da escalada em rocha, praticada sem o uso dos equipamentos de segurança como cordas e mosquetões.), existem slacklines montadas para os mais ousados praticarem suas manobras, tirando proveito dos salvadores crash-pads (colchões)… Independente de como a atividade é considerada, ela sem duvidas desenvolve o senso de equilibrio e aguça sua consciência corporal. Acima de tudo é um esporte muito curioso.

Fonte: escale.wordpress.com

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Você constrói pontes ou cercas?

Por isso saí procurando você. Eu queria encontrá-lo, e você está aqui! Provérbios 7:15

Uma das obras da engenharia que mais admiro são as pontes; especialmente aquelas construídas sobre águas profundas. A ponte mais longa do mundo, construída sobre o mar, fica na China e tem 36 km de extensão.

Uma bela história que ilustra bem a função de uma ponte é aquela que conta de dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas separadas por um riacho. Os dois tinham sido muito amigos a vida toda. Cuidavam um do outro, trocavam ferramentas sempre que precisavam. Durante anos, percorriam uma estreita e comprida estrada para, no fim da tarde, se encontrarem para conversar. Um dia, por causa de um mal-entendido, os dois acabaram brigando e se separaram.

Certa manhã, alguém bateu à porta do irmão mais velho. Era um senhor com uma caixa de ferramentas de carpinteiro nas mãos. O visitante disse: “Estou procurando trabalho. Há algum pequeno serviço que eu possa fazer para ajudá-lo?” O fazendeiro mais velho disse: “Tenho um bom trabalho para você fazer. Está vendo aquela fazenda lá depois do riacho? É do meu irmão mais novo. Quero que você pegue as madeiras que estão no celeiro e construa uma cerca bem alta para que eu não precise mais vê-lo.”

Então, o carpinteiro disse: “Acho que posso entender sua situação. Começarei agora mesmo o trabalho.” O irmão mais velho lhe entregou o material e foi para a cidade resolver seus negócios. Ao fim da tarde, quando o fazendeiro chegou da cidade, o que encontrou não foi uma cerca, mas uma bela ponte que ligava a fazenda dos dois irmãos. O fazendeiro ficou enfurecido com o carpinteiro. Porém, ao olhar novamente para a ponte, viu seu irmão mais novo vindo em sua direção de braços abertos, dizendo: “Você foi muito amigo mandando construir essa ponte depois de tudo o que aconteceu!” O irmão mais velho, emocionado, correu ao encontro do outro e se abraçaram longamente, comemorando o recomeço de uma verdadeira amizade. Eles olharam para a porteira da fazenda e viram que, ao longe, o carpinteiro se afastava...

Na vida é assim mesmo, temos que escolher: ou construímos pontes ou muros. Boa escolha para você!

Fonte: www.cpb.com.br

terça-feira, 31 de maio de 2011

VOCÊ SABE O QUE É CARBURETEIRA?

Este tipo de lanterna foi muito usada em minas, pescarias, acampamentos e até hoje todas as expedições em cavernas são realizadas a luz das carbureteiras em um modelo um pouco diferente do usado em acampamentos, são muito econômicas pois o quilo de carbureto é barato com alto rendimento e facilmente encontrado em lojas de autopeças, tem uma boa luz, são leves, elas só tem um inconveniente o cheirinho de carbureto.
Como funciona:


As lanternas a carbureto são construídas em latão ou cobre, tendo dois recipientes sobrepostos
normalmente acoplados por uma rosca com uma borracha vedante, o superior contém a água com
uma pequena válvula que vai pingando no inferior contendo carbureto, em contato com a água que
cai, o carbureto reage, gerando acetileno, um gás que escapa sob pressão através de um bico, onde
é queimado dando uma chama brilhante e clara. Um refletor é acoplado no bico projetando a luz
para frente com um facho luminoso de até 15 ou 20 metros .
Cuidados:
Nunca deixar os bicos entupidos pois pode explodir como uma bomba, os restos do carbureto não
podem ser jogados no meio ambiente, tenha bicos de reposição, e chaves para substitui-los,
verifique as soldas e borrachas, nunca guarde o equipamento com restos de carbureto, lave tudo
com água corrente retirando todos os resíduos, leve sempre algumas cargas de reserva em uma lata
bem fechada e protegida da umidade.

Improvisando uma carbureteira
Improvise uma carbureteira, com 1 lata de ervilhas e outra um pouco mais larga e baixa tipo lata de atum. Tire a tampa da lata de ervilhas, faça um furo bem pequeno quase na parte superior do fundo, na lata maior tire a tampa e faça 2 furinhos para prender o arame , coloque um pedaço de papelão ondulado groso entre as duas latas, coloque umas pedrinha de carbureto bem quebradas na lata de ervilhas amarre as 2 com arame bem forte, molhe o papelão com água, o papelão molhara as pedras de carbureto produzindo gás, e só acender quando começar a cheirar o cheiro de carbureto,
não esqueça de ir alimentando a lanterna com água para que não apague, coloque um arame
em forma de alça para transportar.

Fonte:Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB