terça-feira, 5 de abril de 2011

Qual é o seu Animal Predileto?

Os bons cuidam bem dos seus animais, porém o coração dos maus é cruel. Provérbios 12:10


Meu animal preferido, sem dúvida, é o cachorro; pelo menos enquanto não posso me aproximar de outros animais como o leão, a onça-pintada, o urso panda e o polar. Mas confesso que, lendo sobre animais, fiquei encantado com o elefante.


O elefante pode parecer meio feio à primeira vista, mas ele é impressionante! Você sabia que os elefantes são os maiores animais terrestres do mundo? Eles podem viver de 100 a 120 anos, pesam até 12 toneladas e comem cerca de 150 kg de alimentos por dia. Também pela tromba, os elefantes tomam até 14 litros de água de cada vez. Não é impressionante? Do jeito que ele come, só podia mesmo ser o maior animal terrestre do mundo!

Recebi em meu e-mail coisas que podemos aprender com outras lindas criaturas de Deus. Veja só:

• Abelhas: coletivismo e constância no trabalho.
• Cão: fidelidade e amizade.
• Formiga: trabalho e esforço.
• Ovelha: mansidão e fraternidade.
• Mosquito: persistência.
• Gato: limpeza, prudência e vigilância.
• Golfinho: simpatia, inteligência e afetividade.

É incrível como criaturinhas tão pequenas ou grandes criaturas podem nos ajudar! As lições que extraímos da natureza nos ajudam a ser melhores a cada dia. O mais bonito é que isso não é por acaso. Quando Deus criou todos os seres vivos lá no Éden, Ele já sabia que aprenderíamos com eles! Na próxima vez em que você olhar um animal pequenino ou um animal grandão, procure saber quais são as lições que você pode aprender. Mas cuidado! Não dá para comer como o elefante!



Fonte: www.cpb.com.br

segunda-feira, 4 de abril de 2011

ESPECIALIDADES DESBRAVADORES

CACTOS

Esta é uma especialidade muito fácil e instrutiva para se passar para os desbravadores. Recomendo três procedimentos para o instrutor:
1 - Passe para os desbravadores os três primeiros requisitos, para que eles possam pesquisar.
dica: digam a eles que não vai valer se as respostas forem as mesmas (ctrol+c ; ctrol+v).
2 - Para o 4º requisito, o instrutor pode levar os desbravadores a algum lugar onde pode ser encontrado algumas espécies de cactos na natureza.
dica: pode ser em uma praia com pedras, em um acampamento, ou mesmo em algum parque de sua cidade, geralmente nestes parques encontramos viveiros de plantas.
3 - Quando vocês estiverem fazendo o 4º requisito, passe para os desbravadores o 5º.
dica: peça a eles que criem alguns cactos, se não for possível que pesquisem fotos de 15 espécies e memorizem os nomes.

Provas:

Para esta especialidade é interessante ser aplicada três provas:
1ª - Prova escrita: assim que eles tiverem pesquisado os três primeiros requisitos.
2ª - Prova oral: assim que eles tiverem pesquisado os três primeiros requisitos.
3ª - Prova oral ou pratica: oral para quem não criou os cactos: devesse colocar fotos de 15 espécies de cactos para que o desbravador diga qual é o nome da espécie.

Requisitos:

1. Citar as principais características de um cacto.
Famílias das Cactáceas. Formam um família singular de plantas suculentas, espinhosas ou pilosas. Podem assemelhar-se a ouriços, bastões espinhosos, minúsculas pás, vasos decorados. Muitos podem ser cultivados em casa. Habitam nas regiões áridas ou semi-áridas. Seus espinhos são folhas atrofiadas, e serve para que eles não percam água inexistentes em seu interior.

2. Mencionar três utilidades dos cactos.
1) Figo da Índia é um cacto comestível.
2) O Alois (babosa) usado para dar beleza ao cabelo.
3) O agave na fabricação de cordas devido a suas fibras.

3. Em que região há mais quantidade de cactos? Por quê?
Os cactos são mais abundantes em lugares áridos ou onde há pouca chuva. Não tem uma boa adaptação a lugares úmidos e chuvosos nem, tampouco, em lugares frios. Os cactos abundam mais nos Estados do nordeste brasileiro, na chamada região da caatinga, além de estarem nos desertos de outros lugares do mundo. Eles são muito bem localizados, pois em desertos não há água e os cactos tem água dentro, aliviando os viajantes desprevenidos.

4. Conhecer e identificar ao natural, ou em fotografias, 15 espécies de cactos.
Listamos abaixo o nome vulgar de 16 cactos conhecidos:
Figo da Índia, castelinho, mandacarú, agave, havortia, mamilaria, echeveria, gasteralingua, calanchoo, dedinho de moça, rabo de gato, orelha de urso, zigocactos (flor de maio), filocactos, echinocactos, e noctocactos.

5. Fotografar, observar ou desenhar pelo menos 10 espécies de cactos, e classificá-los, ou criar pelo menos três diferentes espécimes de cactos.
NOTA – O ideal é criar alguns cactos, pois se aprende muito com a experiência. Podem ser em vasos com plantas ornamentais e se encontram em qualquer casa do ramo. Há um cacto do gênero cereus que tem os frutos comestíveis; eles usam para suporte de enxerto. Eles sobem em árvores emaranham as raízes de suporte, matando-as em pouco tempo. Quase todos os cactos têm propriedades medicinais.
Para os que não podem criar, por diversos motivos, faça desenhos caprichados, fotografe ou recorte fotos de cactos para sua coleção e apresente-os a seu instrutor de modo organizado, identificando cada um dos cactos de seu trabalho.

Espero que ajude

Esperança Como Âncora


Temos esta esperança como âncora da alma, firme e segura. Hebreus 6:19

Para os cristãos, a âncora era um símbolo importante. Um símbolo de estabilidade e segurança. Nos corredores das catacumbas, três símbolos eram vistos pintados nas paredes: a pomba, como símbolo do Espírito Santo, o peixe (ICHTHUS, as iniciais de “Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador”), e a âncora, símbolo da esperança. A ideia que transparece é a de que, como cristãos, vamos enfrentar problemas e tempestades na vida.

Marinheiros e navegantes sempre lembravam uns aos outros antes de se lançarem ao mar: “Não saia do porto sem levar uma âncora.”

A vida cristã se assemelha em muito a um barco no meio do mar. Nela enfrentamos períodos de bonança e tranquilidade. Enfrentamos tempestades grandes e pequenas.

Às vezes, somos tomados de surpresa com uma crise após outra, uma tempestade após outra: é a perda do emprego, problema de saúde na família, desentendimento com os filhos, conflitos com o cônjuge ou a hostilidade no ambiente de trabalho. Você descobre que está à deriva.



John Maxwell, autor de vários livros na área de liderança cristã, escreveu:

“A esperança brilha mais quando a hora é mais escura. A esperança motiva quando o desânimo aparece. [...] A esperança canta quando todas as melodias silenciaram. [...] A esperança escuta respostas quando ninguém está falando. A esperança supera os obstáculos quando ninguém está ajudando. A esperança enfrenta dificuldades quando ninguém está se preocupando. A esperança sorri confiantemente quando ninguém está sorrindo. A esperança tem as respostas quando ninguém está perguntando. [...] A esperança ousa dar quando ninguém está repartindo. A esperança traz a vitória quando todos estão perdendo.”

Edward Mote, autor da letra do hino “Minha Esperança”, mostra como entendia a esperança como âncora em meio às tribulações. Uma das estrofes diz: “Se não Lhe posso a face ver, eu mesmo assim não vou temer, / Em cada transe a suportar, vou sempre nEle confiar” (Hinário Adventista, nº 253).
Onde está ancorada sua fé? No meio da tormenta, quando ondas gigantes se levantam contra seu pequeno barco, onde ancorar? Por que não lançar sua âncora nas firmes promessas da Palavra de Deus, na riqueza de Sua graça, de Seu cuidado e amor?

Fonte: www.cpb.com.br