segunda-feira, 6 de junho de 2011

MACHADINHAS, CANIVETES E FACÕES

10 REGRAS DE SEGURANÇA PARA A UTILIZAÇÃO DESSAS FERRAMENTAS.
Essas são ferramentas muito usadas por nós, irmãos de lenço, em nossos acampamentos e pernoites, por isso devemos saber utiliza-las da melhor maneira possível. Abaixo segue 10 regrinhas simples para fazermos isso com segurança.

 O canivete e a machadinha devem ser tirados de sua bainha somente quando utilizados.
 Trabalhe afastado dos demais, de preferência a uns 3m de distância da pessoa mais próxima.
 Trabalhe de preferência no "canto do lenhador", ou seja, aquela área cercada onde apenas a pessoa da unidade encarregada de cortar lenha deve entrar. Neste canto também há um tronco seco e grosso, também chamado de cepo, que serve para apoiar o que está sendo cortado.
 Quando golpear, faça-o sempre para fora de seu corpo. Observe que se o facão ou machadinha errar o alvo, não atinja nenhuma parte de seu corpo.
 Não fique andando de um lado para o outro com a ferramenta na mão.
 Terminado o trabalho, limpe a ferramenta e passe um óleo ou graxa para evitar que enferruje.
 Não use a machadinha como martelo ou marreta.


 Preste muita atenção quando passar a ferramenta para outra pessoa. Tenha certeza que ela está firmemente segurando a ferramenta.
 Nunca deixe a ferramenta esquecida à noite, a chuva e o orvalho podem enferrujá-las, além de que alguém pode se machucar nelas.
 Não use a faca, ou canivete, para abrir latas, pois isto estraga a lâmina e pode causar acidentes.

SLACKLINE - Um esporte curioso!

Slackline é a arte do equilíbrio dinâmico. Trata-se de uma fita tubular de nylon ancorada em dois pontos fixos. Andar sobre uma “corda-bamba” sempre foi praticado, de uma forma ou de outra, pela humanidade pelo menos há dois mil anos, sempre realizada por acrobatas e pelos mais destemidos. A natureza dinâmica da fita permite com que acrobacias e manobras impressionantes sejam realizadas por quem se aventura em seus diversos e intensos balanços.

A renascença da atividade nos tempos modernos geralmente é associada a dois escaladores de rocha que viviam em Yosemite Valley, Califórnia, no inicio da década de 80. Adam Grosowsky e Jeff Ellington começaram andando em correntes e cabos de estacionamentos, mas logo logo estavam usando suas fitas de escalada para praticar essa atividade. O esporte foi idolatrado por escaladores da região e então levado para todo o resto do mundo por visitantes que tinham contato com a atividade no vale.

A slackline ganha classificações de acordo com a altura e local onde é montada. Os termos lowline(baixa a média altura da fita) e highline (montadas entre precipícios, fendas, depressões, prédios e até pontes) são usados para descrever tais configurações da slackline. No Brasil não existem muitos registros sobre a atividade como esporte, arte ou meditação, mas está sendo cada vez mais difundida à medida que a mídia divulga espetáculos circenses e acrobáticos envolvendo a atividade e mesmo entre grupos que praticam esportes onde o equilíbrio é habilidade fundamental como: Escalada, Mountain Bike, Surf, Skateboard entre outros. Uma boa postura, uma slackline montada próximo ao chão e apoio de amigos nos estágios iniciais de contato com a atividade é fundamental para um desenvolvimento sem lesões e quedas sérias, facilitando o aprendizado.

Em algumas academias de escalada, sempre proximo às áreas de boulder(uma das modalidades da escalada em rocha, praticada sem o uso dos equipamentos de segurança como cordas e mosquetões.), existem slacklines montadas para os mais ousados praticarem suas manobras, tirando proveito dos salvadores crash-pads (colchões)… Independente de como a atividade é considerada, ela sem duvidas desenvolve o senso de equilibrio e aguça sua consciência corporal. Acima de tudo é um esporte muito curioso.

Fonte: escale.wordpress.com

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Você constrói pontes ou cercas?

Por isso saí procurando você. Eu queria encontrá-lo, e você está aqui! Provérbios 7:15

Uma das obras da engenharia que mais admiro são as pontes; especialmente aquelas construídas sobre águas profundas. A ponte mais longa do mundo, construída sobre o mar, fica na China e tem 36 km de extensão.

Uma bela história que ilustra bem a função de uma ponte é aquela que conta de dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas separadas por um riacho. Os dois tinham sido muito amigos a vida toda. Cuidavam um do outro, trocavam ferramentas sempre que precisavam. Durante anos, percorriam uma estreita e comprida estrada para, no fim da tarde, se encontrarem para conversar. Um dia, por causa de um mal-entendido, os dois acabaram brigando e se separaram.

Certa manhã, alguém bateu à porta do irmão mais velho. Era um senhor com uma caixa de ferramentas de carpinteiro nas mãos. O visitante disse: “Estou procurando trabalho. Há algum pequeno serviço que eu possa fazer para ajudá-lo?” O fazendeiro mais velho disse: “Tenho um bom trabalho para você fazer. Está vendo aquela fazenda lá depois do riacho? É do meu irmão mais novo. Quero que você pegue as madeiras que estão no celeiro e construa uma cerca bem alta para que eu não precise mais vê-lo.”

Então, o carpinteiro disse: “Acho que posso entender sua situação. Começarei agora mesmo o trabalho.” O irmão mais velho lhe entregou o material e foi para a cidade resolver seus negócios. Ao fim da tarde, quando o fazendeiro chegou da cidade, o que encontrou não foi uma cerca, mas uma bela ponte que ligava a fazenda dos dois irmãos. O fazendeiro ficou enfurecido com o carpinteiro. Porém, ao olhar novamente para a ponte, viu seu irmão mais novo vindo em sua direção de braços abertos, dizendo: “Você foi muito amigo mandando construir essa ponte depois de tudo o que aconteceu!” O irmão mais velho, emocionado, correu ao encontro do outro e se abraçaram longamente, comemorando o recomeço de uma verdadeira amizade. Eles olharam para a porteira da fazenda e viram que, ao longe, o carpinteiro se afastava...

Na vida é assim mesmo, temos que escolher: ou construímos pontes ou muros. Boa escolha para você!

Fonte: www.cpb.com.br

terça-feira, 31 de maio de 2011

VOCÊ SABE O QUE É CARBURETEIRA?

Este tipo de lanterna foi muito usada em minas, pescarias, acampamentos e até hoje todas as expedições em cavernas são realizadas a luz das carbureteiras em um modelo um pouco diferente do usado em acampamentos, são muito econômicas pois o quilo de carbureto é barato com alto rendimento e facilmente encontrado em lojas de autopeças, tem uma boa luz, são leves, elas só tem um inconveniente o cheirinho de carbureto.
Como funciona:


As lanternas a carbureto são construídas em latão ou cobre, tendo dois recipientes sobrepostos
normalmente acoplados por uma rosca com uma borracha vedante, o superior contém a água com
uma pequena válvula que vai pingando no inferior contendo carbureto, em contato com a água que
cai, o carbureto reage, gerando acetileno, um gás que escapa sob pressão através de um bico, onde
é queimado dando uma chama brilhante e clara. Um refletor é acoplado no bico projetando a luz
para frente com um facho luminoso de até 15 ou 20 metros .
Cuidados:
Nunca deixar os bicos entupidos pois pode explodir como uma bomba, os restos do carbureto não
podem ser jogados no meio ambiente, tenha bicos de reposição, e chaves para substitui-los,
verifique as soldas e borrachas, nunca guarde o equipamento com restos de carbureto, lave tudo
com água corrente retirando todos os resíduos, leve sempre algumas cargas de reserva em uma lata
bem fechada e protegida da umidade.

Improvisando uma carbureteira
Improvise uma carbureteira, com 1 lata de ervilhas e outra um pouco mais larga e baixa tipo lata de atum. Tire a tampa da lata de ervilhas, faça um furo bem pequeno quase na parte superior do fundo, na lata maior tire a tampa e faça 2 furinhos para prender o arame , coloque um pedaço de papelão ondulado groso entre as duas latas, coloque umas pedrinha de carbureto bem quebradas na lata de ervilhas amarre as 2 com arame bem forte, molhe o papelão com água, o papelão molhara as pedras de carbureto produzindo gás, e só acender quando começar a cheirar o cheiro de carbureto,
não esqueça de ir alimentando a lanterna com água para que não apague, coloque um arame
em forma de alça para transportar.

Fonte:Grupo de Escoteiro 5 de Novembro – 2° PB

ESPECIALIDADES RESPONDIDAS

Gostaria de falar aqui neste post que a partir de hoje eu não postarei mais especialidades respondidas. Continuarei a postar todo tipo de ajuda e dica possível para que você irmão de lenço possa responde-lá.
Você deve estar se perguntando o motivo desta mudança. O que ocorre é que hoje, eu lendo um artigo da Divisão Sul Americana (DSA), me deparei com a seguinte filosofia: "As especialidades são estruturas básicas de conhecimento sobre o assunto e muito se deve estudar para ser um especialista. Por isso, não divulgamos as respostas básicas – como infelizmente alguns sites fazem - prejudicando o desenvolvimento intelectual e até moral dos membros, considerando a falta de ética e desrespeito cristãos. Denuncie! Estamos, acima de qualquer coisa, declarando nosso repúdio à estas divulgações ilegítimas, desejando claramente que você, desbravador, também se posicione e motive seus companheiros a fazer alguma coisa contra, mesmo que seja apenas dizer “não”".

Como nós estamos subordinados a DSA, escolhi agir desta maneira.
Mas como disse, continuarei postando varias dicas e documentos para que os clubes, desbravadores e aventureiros.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Que História Você Vai Contar?

Faze com que saibamos como são poucos os dias da nossa vida para que tenhamos um coração sábio. Salmo 90:12

O jogo de beisebol não é tão conhecido no Brasil quanto nos Estados Unidos e no Japão. É um jogo interessante, que exige bons e eficientes reflexos dos jogadores. Há uma “jogada” que se chama bola curvada. Essa jogada consiste em lançar a bola de tal forma que ela mude de direção em seu trajeto em pleno ar, confundido os jogadores do time adversário. É a jogada do “parece, mas não é”. A jogada é muito rápida, mas pode ser registrada com clareza por meio de uma boa filmagem. Ver essa jogada de uma supercâmera é realmente impressionante. Não dá para acreditar na curva que a bola faz.


Isso me faz lembrar da capacidade absurda da atual tecnologia. Tenho até receio de dar exemplos aqui e, rapidamente, este devocional ficar defasado. Mas creio que o computador seja realmente a tecnologia que mais mudou nosso modo de viver em sociedade. Ele registra, todos os dias, nossa vida em detalhes. Conheço algumas pessoas que dizem não conseguir viver mais sem um computador. Como a tecnologia não para de crescer e as possibilidades são praticamente infinitas, vamos supor o seguinte:

Que, por meio dos computadores, a internet estivesse gravando cada passo da sua vida – cada palavra, cada pensamento, cada ação. Após algumas semanas de filmagem, você teria orgulho de apresentar o filme de sua vida para seus amigos ou para sua família? Qual seria a sua história? Seria um filme que todos poderiam assistir ou haveria algo que pudesse envergonhar você?

Sabe, os computadores podem não estar registrando sua vida hoje. Mas, lá no Céu, a sua e a minha história estão sendo registradas. E como será bom se tivermos uma boa história para apresentar a Jesus! Hoje mesmo você pode começar a fazer uma faxina dentro do seu coração. Jogue fora tudo o que deixa Jesus triste e comece a escrever uma história da qual poderá se orgulhar. Peça a Jesus, e Ele apagará tudo o que você tem feito de errado. No Céu não existem computadores como os nossos; mas nossas histórias estão sendo registradas na memória de Deus.


Qual é a sua história? Você tem uma boa história para contar? Espero que sim, e Deus sabe. Boa história de vida para você!

FONTE: www.cpb.com.br

quarta-feira, 4 de maio de 2011

ESPECIALIDADE ACAMPAMENTO I

1. Ter pelo menos 10 anos , ou estar no mínimo na quinta série.
Estar cumprindo os requisitos do Cartão de Amigo

2. Entender e praticar a boa educação no campo, em relação à preservação da natureza.
Quando se acampa, não se destrói a natureza. O acampamento é o local na qual nos aproximamos cada vez mais da criação de Deus. Devemos preservar o local, promovendo o máximo possível, meios para não degradar, não jogando lixo na mata, não cortando árvores desnecessariamente, não matando os bichos ou depredando o seu habitat, etc.
3. Saber oito coisas que devem ser feitas quando se está perdido.
Há uma sigla chamada PASOCOLA, que significa: Parar, Acalmar-se, Sentar, Orar, Comer, Orientar-se, Lembrar e Andar.

4. Estar familiarizado com vários tipos de equipamentos para dormir, adequados a vários climas e épocas do ano.
O saco de dormir e o colchonete são os mais usados em acampamentos. Em nosso clima tropical, ambos são muito usados, não levando a nenhum problema. Quando se faz um acampamento no inverno e necessita-se de um meio de se agasalhar mais eficaz, o saco de dormir se torna um bom isolante térmico, que proporciona boas acomodações e pouco volume de bagagem.

5. Relacionar objetos pessoais necessários para um acampamento de fim de semana.
São necessários: escova de dentes, pasta de dentes, sabonete, toalha, bíblia, papel higiênico, etc.

6. Planejar e participar de um acampamento de fim de semana.
NOTA - O ideal deste item é participar de um acampamento de unidades. O Campori não seria apropriado para tal item, visto que você deve planejar toda a programação e executá-la. No Campori a programação já está pronta.

7. Saber montar uma barraca. Observar regras de precaução contra incêndios depois que a barraca estiver montada.
Monte uma barraca canadense e desmonte. Note que a fogueira pode aquecer, mas não deve ficar muito próxima da barraca.

8. Conhecer e praticar os princípios de higiene de um acampamento, seja em local com estrutura, ou seja um acampamento rústico.
Quando a pessoa vai ao banheiro deve deixá-lo limpo o quanto for possível. Se tem descarga, puxe. Se for no mato, cubra os detritos. Não urine ou defeque pelo caminho. Muitos precisam usar e você também precisará depois. É muito triste ver as condições sanitárias em acampamentos, por pessoas que praticam atos de vandalismo, sujando e inutilizando banheiros. Faça a sua parte!

9. Usar corretamente canivete e machadinha. Conhecer 10 regras de segurança no uso destas ferramentas.
O canivete e a machadinha devem ser tirados de sua bainha somente quando utilizados. O canivete é usado para cortar cordas, sisal e coisas pequenas. Já o machado é utilizado para cortar troncos e coisas maiores.
Mostre sua habilidade em cortar em "V" com a machadinha. E todas as regras de segurança possíveis.

10. Fogueiras:
a. Demonstrar habilidade para escolher o local e preparar uma fogueira.
b. Conhecer as regras de segurança para mexer com fogo.
c. Saber como usar fósforos.
d. Praticar fazendo uma fogueira usando apenas um fósforo e materiais da natureza.
e. Demonstrar como proteger a lenha que será usada em fogueiras, quando estiver chovendo.
As fogueiras são muito perigosas para quem não as trata com segurança. Deve-se escolher um local onde o fogo não se espalhe, retirando todo material combustível de, pelo menos, 3 metros longe da fogueira. Limpar a área de gravetos, grama ou qualquer coisa que possa queimar e espalhar o fogo. Para se proteger a lenha em clima molhado, deve-se cobri-la e deixá-la longe do sereno ou possível chuva.

11. Fazer pão no espeto.
Faça a massa do pão, enrole na vareta e deixe o pão assar na fogueira.

12. Descrever o procedimento adequado para levar e manter os utensílios de cozinha limpos.
Os utensílios de cozinha devem ser lavados após a refeição e colocados em reservatórios específicos, como sacolas ou recipientes que mantenham eles fora de risco de sujarem. Se você deixar pra lavar depois o prato, fica mais difícil de lavar, os restos de comida endurecem, além de ser anti-higiênico, pode atrair bichos. Importante: nunca jogue restos de comida na pia do acampamento ou em rios limpos que servirão para se utilizar a água para beber.

13. Descrever a roupa apropriada para dormir e como manter-se aquecido durante a noite.
Devemos nos agasalhar, pois em acampamentos, a mata tende a esfriar a temperatura pela noite. O saco de dormir é muito útil tanto para calor como para frio, pois mantém a temperatura do corpo constante. Roupas largas são boas para dormir. Calça jeans e outras apertadas podem causar desconforto.


14. Retirar uma lição espiritual prática da natureza durante seu acampamento.
Boa criatividade!

15. Explicar e praticar o lema: "tire apenas fotos e deixe apenas pegadas".

FONTE: www.especialidades.org

terça-feira, 5 de abril de 2011

Qual é o seu Animal Predileto?

Os bons cuidam bem dos seus animais, porém o coração dos maus é cruel. Provérbios 12:10


Meu animal preferido, sem dúvida, é o cachorro; pelo menos enquanto não posso me aproximar de outros animais como o leão, a onça-pintada, o urso panda e o polar. Mas confesso que, lendo sobre animais, fiquei encantado com o elefante.


O elefante pode parecer meio feio à primeira vista, mas ele é impressionante! Você sabia que os elefantes são os maiores animais terrestres do mundo? Eles podem viver de 100 a 120 anos, pesam até 12 toneladas e comem cerca de 150 kg de alimentos por dia. Também pela tromba, os elefantes tomam até 14 litros de água de cada vez. Não é impressionante? Do jeito que ele come, só podia mesmo ser o maior animal terrestre do mundo!

Recebi em meu e-mail coisas que podemos aprender com outras lindas criaturas de Deus. Veja só:

• Abelhas: coletivismo e constância no trabalho.
• Cão: fidelidade e amizade.
• Formiga: trabalho e esforço.
• Ovelha: mansidão e fraternidade.
• Mosquito: persistência.
• Gato: limpeza, prudência e vigilância.
• Golfinho: simpatia, inteligência e afetividade.

É incrível como criaturinhas tão pequenas ou grandes criaturas podem nos ajudar! As lições que extraímos da natureza nos ajudam a ser melhores a cada dia. O mais bonito é que isso não é por acaso. Quando Deus criou todos os seres vivos lá no Éden, Ele já sabia que aprenderíamos com eles! Na próxima vez em que você olhar um animal pequenino ou um animal grandão, procure saber quais são as lições que você pode aprender. Mas cuidado! Não dá para comer como o elefante!



Fonte: www.cpb.com.br

segunda-feira, 4 de abril de 2011

ESPECIALIDADES DESBRAVADORES

CACTOS

Esta é uma especialidade muito fácil e instrutiva para se passar para os desbravadores. Recomendo três procedimentos para o instrutor:
1 - Passe para os desbravadores os três primeiros requisitos, para que eles possam pesquisar.
dica: digam a eles que não vai valer se as respostas forem as mesmas (ctrol+c ; ctrol+v).
2 - Para o 4º requisito, o instrutor pode levar os desbravadores a algum lugar onde pode ser encontrado algumas espécies de cactos na natureza.
dica: pode ser em uma praia com pedras, em um acampamento, ou mesmo em algum parque de sua cidade, geralmente nestes parques encontramos viveiros de plantas.
3 - Quando vocês estiverem fazendo o 4º requisito, passe para os desbravadores o 5º.
dica: peça a eles que criem alguns cactos, se não for possível que pesquisem fotos de 15 espécies e memorizem os nomes.

Provas:

Para esta especialidade é interessante ser aplicada três provas:
1ª - Prova escrita: assim que eles tiverem pesquisado os três primeiros requisitos.
2ª - Prova oral: assim que eles tiverem pesquisado os três primeiros requisitos.
3ª - Prova oral ou pratica: oral para quem não criou os cactos: devesse colocar fotos de 15 espécies de cactos para que o desbravador diga qual é o nome da espécie.

Requisitos:

1. Citar as principais características de um cacto.
Famílias das Cactáceas. Formam um família singular de plantas suculentas, espinhosas ou pilosas. Podem assemelhar-se a ouriços, bastões espinhosos, minúsculas pás, vasos decorados. Muitos podem ser cultivados em casa. Habitam nas regiões áridas ou semi-áridas. Seus espinhos são folhas atrofiadas, e serve para que eles não percam água inexistentes em seu interior.

2. Mencionar três utilidades dos cactos.
1) Figo da Índia é um cacto comestível.
2) O Alois (babosa) usado para dar beleza ao cabelo.
3) O agave na fabricação de cordas devido a suas fibras.

3. Em que região há mais quantidade de cactos? Por quê?
Os cactos são mais abundantes em lugares áridos ou onde há pouca chuva. Não tem uma boa adaptação a lugares úmidos e chuvosos nem, tampouco, em lugares frios. Os cactos abundam mais nos Estados do nordeste brasileiro, na chamada região da caatinga, além de estarem nos desertos de outros lugares do mundo. Eles são muito bem localizados, pois em desertos não há água e os cactos tem água dentro, aliviando os viajantes desprevenidos.

4. Conhecer e identificar ao natural, ou em fotografias, 15 espécies de cactos.
Listamos abaixo o nome vulgar de 16 cactos conhecidos:
Figo da Índia, castelinho, mandacarú, agave, havortia, mamilaria, echeveria, gasteralingua, calanchoo, dedinho de moça, rabo de gato, orelha de urso, zigocactos (flor de maio), filocactos, echinocactos, e noctocactos.

5. Fotografar, observar ou desenhar pelo menos 10 espécies de cactos, e classificá-los, ou criar pelo menos três diferentes espécimes de cactos.
NOTA – O ideal é criar alguns cactos, pois se aprende muito com a experiência. Podem ser em vasos com plantas ornamentais e se encontram em qualquer casa do ramo. Há um cacto do gênero cereus que tem os frutos comestíveis; eles usam para suporte de enxerto. Eles sobem em árvores emaranham as raízes de suporte, matando-as em pouco tempo. Quase todos os cactos têm propriedades medicinais.
Para os que não podem criar, por diversos motivos, faça desenhos caprichados, fotografe ou recorte fotos de cactos para sua coleção e apresente-os a seu instrutor de modo organizado, identificando cada um dos cactos de seu trabalho.

Espero que ajude

Esperança Como Âncora


Temos esta esperança como âncora da alma, firme e segura. Hebreus 6:19

Para os cristãos, a âncora era um símbolo importante. Um símbolo de estabilidade e segurança. Nos corredores das catacumbas, três símbolos eram vistos pintados nas paredes: a pomba, como símbolo do Espírito Santo, o peixe (ICHTHUS, as iniciais de “Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador”), e a âncora, símbolo da esperança. A ideia que transparece é a de que, como cristãos, vamos enfrentar problemas e tempestades na vida.

Marinheiros e navegantes sempre lembravam uns aos outros antes de se lançarem ao mar: “Não saia do porto sem levar uma âncora.”

A vida cristã se assemelha em muito a um barco no meio do mar. Nela enfrentamos períodos de bonança e tranquilidade. Enfrentamos tempestades grandes e pequenas.

Às vezes, somos tomados de surpresa com uma crise após outra, uma tempestade após outra: é a perda do emprego, problema de saúde na família, desentendimento com os filhos, conflitos com o cônjuge ou a hostilidade no ambiente de trabalho. Você descobre que está à deriva.



John Maxwell, autor de vários livros na área de liderança cristã, escreveu:

“A esperança brilha mais quando a hora é mais escura. A esperança motiva quando o desânimo aparece. [...] A esperança canta quando todas as melodias silenciaram. [...] A esperança escuta respostas quando ninguém está falando. A esperança supera os obstáculos quando ninguém está ajudando. A esperança enfrenta dificuldades quando ninguém está se preocupando. A esperança sorri confiantemente quando ninguém está sorrindo. A esperança tem as respostas quando ninguém está perguntando. [...] A esperança ousa dar quando ninguém está repartindo. A esperança traz a vitória quando todos estão perdendo.”

Edward Mote, autor da letra do hino “Minha Esperança”, mostra como entendia a esperança como âncora em meio às tribulações. Uma das estrofes diz: “Se não Lhe posso a face ver, eu mesmo assim não vou temer, / Em cada transe a suportar, vou sempre nEle confiar” (Hinário Adventista, nº 253).
Onde está ancorada sua fé? No meio da tormenta, quando ondas gigantes se levantam contra seu pequeno barco, onde ancorar? Por que não lançar sua âncora nas firmes promessas da Palavra de Deus, na riqueza de Sua graça, de Seu cuidado e amor?

Fonte: www.cpb.com.br

sexta-feira, 25 de março de 2011

Salvação Pela Graça

Vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus. Não por obras para que ninguém se glorie. Efésios 2:8, 9
Essa é uma das passagens mais importantes da Bíblia, como João 3:16 e Gênesis 1:1. Podemos dizer que é o texto mais clássico e completo sobre a função da graça em nossa salvação. Nela está uma síntese de como a pessoa é salva. É como se contivesse a carga de um transatlântico numa casca de noz. Seria bom relembrar alguns conceitos inseridos no texto.

A graça de Deus é gratuita: não vem como resultado de nossas boas ações, isto é, qualquer coisa que façamos das quais possamos nos orgulhar. O texto contrasta claramente a confiança na graça de Deus e a confiança nas boas obras. Não há exigências. Ela não tem nada que ver com mérito e demérito. Não há provas, exames, nem prazos.

O resultado final não é determinado pelo sistema de triagem do Céu, no qual haveria dois pratos de balança cheios com tudo aquilo que fizemos – coisas boas e coisas más. Quando mentimos, roubamos ou xingamos, o prato com coisas ruins começa a ficar mais pesado. Pensamos que, quando vamos à igreja, lemos um bom livro e ajudamos os pobres, estamos fazendo o prato com coisas boas ficar cheio e mais pesado. E o prato da balança que estiver mais cheio determinará nosso destino. Como disse com muita propriedade um autor desconhecido: “Não há nada que possamos fazer para levar Deus a nos amar mais, e não há nada que possamos fazer para Deus nos amar menos.” Tudo o que tenho que fazer é aceitar a graça como presente de Deus.

A graça permite uma segunda oportunidade. Em concursos, em vestibulares ou no esporte, errar o gabarito, o saque, o pênalti, não possibilita segunda oportunidade. Mas, com a graça, você pode tentar de novo. Quando tropeçamos, Deus sempre está ali para nos ajudar a levantar e fica aguardando para nos dar as boas-vindas.

Trazendo a graça para o campo pessoal, quando as pessoas observam você, veem graça em suas atitudes e palavras, ou dizem: “Lá vem aquele exigente, que só pensa em nos censurar”? O que vamos fazer com tudo aquilo que entendemos sobre graça até aqui? Vamos dizer: “Senhor, eu quero receber Tua graça!”

Aqui está um bom começo. Se você ainda não tomou essa decisão, pode fazê-lo hoje. Se já tomou essa decisão antes, pode renová-la hoje.

Fonte: www.cpb.com.br

quinta-feira, 24 de março de 2011

APRENDA TUDO SOBRE BARRACAS

As barracas são fabricadas em modelos diversos que servem para as mais variadas situações, indo desde campings em praias e campos até acampamentos base em alta montanha (acima dos 6-7 mil metros de altitude). Saber escolher uma barraca levando em conta as suas necessidades é importante, por isso eu vou reproduzir aqui no blog um artigo publicado no blog Azimutantes onde o pessoal fala sobre os tipos de barracas, suas características principais, dicas para o transporte e conservação.

……….
Seja para alta montanha ou para um camping na praia, elas estão sempre presentes nos abrigando das tempestades ou do sol escaldante. Nos dias de chuva contí­nua uma boa barraca é a garantia de equipamentos secos e noites bem dormidas. Neste artigo tentamos fornecer alguns detalhes e informações que poderão ajudar na hora da escolha da barraca ideal.


MODELOS:

Vários são os modelos de barracas que encontramos no mercado, cada qual com seus pontos fortes e fracos, cabe a cada um escolher aquele que melhor lhe atenda. Abaixo separamos alguns modelos mais indicados para excursionismo.

1. Canadense:

Barraca em formato triangular, tem pouco espaço interno se comparada com os outros modelos além de ser muito pesada devido a sua armação que geralmente é feita de aço. Foi muito utilizada antigamente mas atualmente está sendo substituída pela barraca iglu.

2. Iglu:

Bem conhecido hoje em dia, este modelo em formato de iglu é constituído basicamente por duas varetas que se cruzam e que mantém a barraca armada mesmo ser estar especada, também tem boa resistência ao vento e não é tão pesada quanto as barracas canadenses.

3. Tubular:

Barraca em formato de túnel, bastante resistente ao vento e leve devido sua estrutura ser composta apenas de varetas curvadas, possui bom espaço interno. Diferentes das barracas iglu, as tubulares tem que ser especadas para que fiquem armadas.

4. Geodésica:

Barraca semelhante a iglu mas com a disposição das varetas diferente para melhorar a resistência aos fortes ventos de montanha, normalmente são compostas de três varetas ou mais de alumí­nio 7075.

5. Armação por Polos:

Este modelo não muito difundido aqui no Brasil é constituído basicamente por um teto de nylon que é sustentado por bastões de caminhada ou amarrado em árvores, alguns modelos possuem um piso opcional que pode ser adquirido separadamente. Ótimo para quem procura proteção e leveza. Este modelo é comercializado no Brasil pela Black Diamond.

CONDENSAÇÃO:

Este fenômeno acontece em quase todos os tipos de barracas, da mesma forma que acontece no banheiro quando tomamos banho quente e o vapor se condensa ao encontrar o azulejo frio acontece com a nossa respiração e com a transpiração do corpo que aquecem o ar no interior da barraca e o mesmo ao encontrar a superfície gelada do nylon se condensa. O problema da condensação é onde ela ocorre, nas barracas com sobre-teto total a condensação ocorre no sobre-teto escorrendo para o chão e não para o interior da barraca, diferente das barracas sem sobre-teto onde a condensação acontece no nylon interno e escorre diretamente para o piso da barraca molhando os equipamentos e roupas que ali estiverem. A ventilação também é fator importante pois quanto melhor for a troca de ar menor será a possibilidade de ocorrer condensação.

CARACTERÍSTICAS:

Existem algumas características que variam dependendo do modelo de barraca e do fabricante, abaixo estão listadas as principais:

Varetas:
São a estrutura da barraca, geralmente são conectadas internamente por um elástico que facilita na montagem e desmontagem, normalmente são feitas de fibra de vidro oca ou de tubos de alumí­nio aeronáutico:

Fibra de Vidro: Mais barata que a de alumí­nio porém mais pesada e frágil. É indicada para camping convencional onde as condições climáticas não são tão exigentes.

Alumí­nio: Feita de tubo de alumí­nio extrudado 7075 é mais leve e resistente que a fibra, ideal para situações de ventos fortes, neve e onde o peso faz diferença como em longas caminhadas ou escaladas de alta montanha.

Costuras Seladas:
Garantem a impermeabilidade das costuras e protegem as linhas por mais tempo.

Nylon Rip-Stop:
Trata-se de um tipo de nylon que se por ventura for perfurado impede que o rasgo aumente inutilizando a barraca, utilizado por poucos fabricantes de barracas nacionais.

Barracas sem Sobre-Teto:

As barracas são constituídas pelo corpo e pelo sobre-teto, em algumas barracas o corpo é praticamente todo em nylon impermeável com uma pequena parte de tela na porta e no topo da barraca e o com um pequeno teto de nylon que cobre apenas a parte de tela do topo. Neste modelo a condensação é comum pois a ventilação não é eficiente. Hoje em dia existem alguns fabricantes internacionais que produzem este tipo de barraca com tela apenas na porta, sendo o corpo todo de tecido especial impermeável e respirável eliminando o problema da condensação. A vantagem deste modelo é a leveza devido a pouca quantidade de pano.

Barracas com Sobre-Teto:

Nas barracas que possuem o corpo de tela ou nylon respirável e sobre-teto de nylon impermeável o problema da condensação é quase nulo (podendo ocorrer no piso) pois é criada uma camada de ar entre o sobre-teto e o corpo, melhorando a circulação de ar e também possibilitando que a condensação ocorra no sobre-teto e escorra para o chão e não para o piso da barraca. A distância que o sobre-teto fica do chão faz diferença, quanto maior a distância maior é a ventilação, para climas frios é aconselhável que o sobre-teto fique próximo ao chão mantendo assim o ar quente no interior da barraca.

Coluna d’água:

Hoje em dia alguns fabricantes tem fornecido um valor para a impermeabilização do tecido, esse valor é resultado de um teste em coluna d’água, esse valor é especificado em milí­metros, por exemplo: 1500mm. Valores entre 1000 e 1500 são suficientes para o clima brasileiro.

Tirantes (cordinhas):
São pontos de reforço laterais que servem para dar mais estabilidade a barraca nos dias de ventania ou em temporais.

Tomadas de ar (dutos de ventilação):
Ajudam na ventilação da barraca e podem ser fechadas se necessário.

Avanço ou Avancê:

Trata-se de uma área útil onde podemos deixar mochilas, botas, materiais de cozinha, etc ou utilizarmos de cozinha em dias de chuva. Esse é um item importante na barraca pois possibilita um ganho de espaço interno.


Sobre-teto Aluminizado:

Alguns fabricantes costumam tratar o sobre-teto com um pigmento aluminizado para melhorar o isolamento térmico, segundo testes esta pigmentação pode reduzir a temperatura interna em até 7ºC nos dias de sol forte.

Saia:

Atualmente as barracas voltadas para neve vem acompanhadas com uma saia que pode ser enterrada na neve para impedir a ação dos fortes ventos e manter o ar quente no interior da barraca.


Como Transportar sua Barraca:

Geralmente as barracas vem acompanhadas de uma sacolinha de transporte que é muito útil quando vamos acampar de carro ou quando não vamos nos locomover muito, mas quando surge a necessidade de acondicionarmos a barraca na mochila a sacolinha torna-se dispensável e a barraca pode ser dividida pela mochila. As varetas podem ir no lado de fora da mochila, na posição vertical enfiadas no bolso lateral inferior e presas nas fitas de compactação. O teto e o sobre-teto podem ser colocados no fundo da mochila com os espeques.

Estações:

Na América do Norte eles costumam definir as barracas por três estações ou quatro estações, uma barraca três estações é projetada para ser usada na primavera, verão e outono mas não é suficiente para aguentar uma tempestade de inverno, sendo então necessário uma quatro estações. Lembrando que estas estações estão relacionadas ao clima de lá.

Antes de comprar sua barraca verifique os seguintes fatores:

- Para qual atividade e para quantas pessoas será usada a barraca.
- Qual é o clima do local onde será usada a barraca.
- Peso e volume
- Espaço Interno
- Ventilação e Facilidade para armar

Como Conservar sua Barraca:



- Nunca guarde sua barraca molhada ou úmida, isso pode causar mofo e inutilizar sua barraca.
- Procure não entrar com sapatos ou botas no interior barraca, evitando rasgos e sujeira.
- Procure sempre retirar pedras e galhos do terreno onde será armada a barraca; além do desconforto causado durante a noite podem perfurar o piso da barraca;
- Não utilize chamas dentro da barraca.
- Areia e sujeira podem causar sérios danos nos zí­peres, mantenha-os sempre limpos, uma escova de dente é uma boa ajuda na hora da limpeza.
- Apesar de alguns fabricantes utilizarem um tipo de protetor solar nos tecidos a exposição prolongada da barraca ao sol e consequentemente aos raios UV altera a cor do tecido e degrada o tratamento impermeabilizante, esse efeito pode ser minimizado armando a barraca em lugares com sombra ou onde não bata sol o dia todo.
- Lave a barraca apenas com água e sabão neutro.

Dicas:

- Caso a barraca seja nova, monte-a em casa antes de ir para o campo evitando problemas inesperados.
- Antes de desmontar a barraca feche os zí­peres, isso facilita bastante quando for dobrá-la.
- Algumas pessoas tem o hábito de cavar canaletas em volta da barraca para drenagem da água da chuva, esta prática está obsoleta pois degrada o local e traz sérias consequências para o terreno.
- Procure um terreno plano, terrenos inclinados causam desconforto durante a noite e podem ser passagem de água em caso de chuva, observe também se não há risco de alagamento.


- Monte a barraca no sentido do vento, isto ajuda a manter a estabilidade da mesma.
- Com o tempo a barraca pode perder um pouco da impermeabilização exigindo que o tecido seja tratado novamente, existem no mercado produtos para esta finalidade tais como NIKWAX, 3M, etc.
- Mantenha a barraca bem esticada evitando que o sobre-teto encoste no corpo e molhe o interior.

Fonte: azimutantes