quinta-feira, 10 de março de 2011

Já experimentou orar por alguém e convidá-lo para conhecer a Igreja Adventista?


A Divisão Sul-Americana tem vivido momentos históricos, proféticos e especiais. Cada ano, temos avançado unidos, atuando como um só corpo na pregação de nossa esperança e causando impacto tanto na igreja quanto na comunidade. Grandes coisas já foram feitas, mas Deus continua oferecendo novas oportunidades para realizações ainda maiores no cumprimento da missão. Se você avaliar nossa caminhada até aqui, vai observar que a cada ano temos avançado um pouco mais com projetos simples, ousados e relevantes.
Em 2008, no “Impacto Esperança”, nossa igreja foi às ruas. Em 2009, levamos os amigos para dentro de casa com os “Lares de Esperança”. Em 2010, os dois projetos foram realizados juntos para serem consolidados. Por isso, em 2011, é tempo de ir mais além e levar muitas pessoas para dentro de nossas igrejas com o projeto “Amigos da Esperança”. Leia com atenção a descrição do projeto e veja como será fácil recebermos mais de dois milhões de amigos em nossas igrejas em um único dia, e ainda estabelecer a igreja em pelo menos dois mil novos lugares. A base de todo o movimento será o evangelismo da amizade, como uma oportunidade para transformar amigos em irmãos. Afinal, “a verdadeira e sincera expressão de simpatia cristã, dada com simplicidade, tem poder para abrir a porta de corações que necessitam do simples e delicado toque do Espírito de Cristo” (Ellen G. White, Serviço Cristão, p. 123).
Através deste projeto de evangelismo integrado, vamos fortalecer o ideal de envolver cada membro com a missão da igreja, pois “Ele não finalizará Sua obra sem os agentes humanos” (Ellen G. White, Serviço Cristão, p. 9). À medida que cada membro, de acordo com seus dons, aproveita as relações pessoais para levar pessoas a Jesus, usa um dos métodos missionários mais simples e poderosos. Ellen G. White confirma isso quando diz que “um dos meios mais eficazes de comunicar a luz é o trabalho particular, pessoal” (Testemunhos Seletos, v. 3, p. 62). Ela ainda reforça: “A influência pessoal é um poder” (Maior Discurso de Cristo, p. 36).

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